A única presente no evento a citar Simões, que estava na mesa, foi a prefeita de Contagem, Marília Campos (PT). Apesar de ter dito que não se incomodou com o isolamento, o vice-governador alfinetou Lula.
“Disse ali ao presidente que todas as vezes em que ele tiver que vir a Minas, ele é sempre muito bem-vindo, especialmente quando for para fazer anúncios. Se eu tivesse a oportunidade de falar, teria dito da importância da gente tentar trabalhar em conjunto, mesmo quando a gente não tem alinhamento ideológico, como a gente faz, por exemplo, com a prefeita Marília em Contagem”, afirmou Simões.
O vice-governador, cotado como o candidato de Zema ao governo de Minas em 2026, também disse não ter se incomodado com as especulações em torno de uma eventual candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao governo de Minas – ideia, inclusive, defendida por Lula . “Ele (Lula) falar o nome do presidente Pacheco, que é um nome que, eventualmente, tem para lançar aqui em Minas, também não me ofende em absolutamente nada. Eu tenho certeza que eu não serei candidato do presidente Lula a governador de Minas Gerais”, brincou Simões, que ainda afirmou que a eleição de 2026 está muito distante.