O técnico do América, Lisca, cumpriu suspensão automática e não pôde estar presente na vitória do Coelho sobre o Paysandu, nessa quarta-feira (18), pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. No lugar do experiente comandante, dirigiram o Coelho à beira do campo os auxiliares William Batista e Márcio Hahn.
Em relação ao jogo retrasado, Lisca promoveu três alterações no time. Márcio Hanh explicou que as trocas foram feitas com o objetivo de “oxigenar” a equipe, já que todo o elenco tem treinado bem.
“A gente tem grandes jogadores, um grupo muito forte, em que todos estão aptos para jogar. A gente precisa oxigenar, dar oportunidade. Todos estão treinando bem. Isso foi importante nessa partida. O Lisca traçou bem os planos para nós, conseguimos colocar em campo uma equipe forte e conseguimos essa vitória”, disse Márcio.
O auxiliar técnico também explicou as alterações propriamente ditas. Segundo Hahn, Mateus Henrique reassumiu a titularidade na lateral-direita por uma questão de sequência de jogos de Daniel Borges, Já Brenner ganhou a vaga de Matheus Davó no ataque por conta das características que teria o jogo contra o Paysandu na visão do corpo técnico do América.
“O Mateus era o titular já há algum tempo. Depois, o Daniel começou a jogar e, pela sequência de jogos, seria uma situação muito difícil. Então, teríamos que oxigenar a equipe. O Mateus estava treinando muito bem, e a gente oportunizou. Sobre o Brenner, foi pela situação do jogo. A gente precisava de um centroavante que jogasse mais nas entrelinhas, saísse da marcação dos zagueiros e construísse um pouco melhor, para ter a infiltração do Juninho e pelas beiradas. Pela características que o jogo pedia, o Brenner era o que mais se encaixava”, finalizou.
