(foto: Alexandre Guzanshe/EM/DA.Press)
Técnico do Atlético, Gabriel Milito concorda com o torcedor que acredita na virada sobre o Flamengo na final da Copa do Brasil. No primeiro jogo, disputado nesse domingo (3/11), no Maracanã, o time mineiro saiu derrotado por 3 a 1.
“Está tudo bem que eles (torcedores) tenha a ilusão e a esperança de que em casa, com o apoio deles, mais o que faremos dentro do jogo, acreditem que reverter o resultado adverso é possível. É futebol e tudo pode acontecer. Nós sabemos que teremos que entregar o nosso máximo, jogar uma partida muito boa. Vamos nos preparar bem para isso, para fazer um grande jogo e tentar reverter”, iniciou o técnico.
O Galo abusou dos erros no Maracanã e poderia ter saído com uma desvantagem ainda pior se não fosse o gol marcado pelo centroavante Alan Kardec, no fim da partida, quando o placar mostrava 3 a 0 para o rubro-negro.
“Eu confio muito nos jogadores, sei a mentalidade que eles têm, o espirito competitivo que eles tem, o sonho que eles tem de ganhar a Copa do Brasil. Vamos nos agarrar muito forte a isso, vamos trabalhar durante a semana com a ilusão de que vamos conseguir. Depois, se não conseguirmos, podemos olhar na cara de cada um e saber que fizemos o melhor, porque no futebol também se perde. Mas nós temos a esperança de poder ganhar a final.”
Gabriel Milito, técnico do Atlético
O segundo jogo da decisão será no próximo domingo (10/11), na Arena MRV, em Belo Horizonte, a partir das 16h. Para ficar com o título, o Galo precisará vencer por pelo menos três gols de diferença no tempo normal – vitória por dois gols leva a decisão para os pênaltis.
“Uma mensagem para a torcida: é que eles sigam nos acompanhando como até agora, que o apoio deles é fundamental para o segundo jogo e que tenham certeza de que nós vamos dar o melhor de cada um para ganhar. Isso com certeza. Ganharemos? Vamos tentar. Que eles tenham certeza que a equipe vai se entregar ao máximo. Tomara que consiga. Se não conseguirem, estaremos todos com a consciência tranquila de que fizemos tudo o que podíamos fazer.”
Milito
