Quase lá! Após conquistar a prata na final do salto em Paris 2024, neste sábado (3/8), Rebeca Andrade contou o que falta para se tornar a maior atleta do Brasil na história dos Jogos Olímpicos.
A ginasta acumula incríveis cinco medalhas olímpicas. Somente em Paris 2024, conquistou o bronze por equipes e a prata no individual geral e no salto. Em Tóquio 2020, ganhou a prata no individual geral e o ouro no salto.
E não para por aí. Nesta edição da Olimpíada, ela tem mais duas decisões pela frente: da trave (5/8, às 7h38) e do solo (5/8, às 9h23). Se subir ao pódio novamente, o que é bem provável, ultrapassará os velejadores Torben Grael e Robert Scheidt e se tornará a maior medalhista do Brasil, entre homens e mulheres, em Jogos Olímpicos.
Ao No Ataque, Rebeca contou que anseia chegar ao topo, mas é preciso trabalhar.
Só vou me considerar quando o resultado sair, de verdade mesmo. O resultado é consequência (do trabalho), né? Eu preciso fazer a minha parte se eu quero estar no pódio. Então, vai ter aí mais um dia intenso, né? Trave e solo são difíceis. Trave para a cabeça, com certeza, e solo para o corpo mesmo. Pega muito. Mas eu espero conseguir fazer excelentes provas para que eu seja a maior da história
Rebeca Andrade, ginasta brasileira
Medalhas de Rebeca em Jogos Olímpicos
- Tóquio 2020: prata no individual geral e ouro no salto
- Paris 2024: bronze por equipe, prata no individual geral e prata no salto
Outras finais de Rebeca em Paris 2024
- Trave, com Rebeca, Júlia Soares e Biles – 5/7 (segunda-feira), às 7h38
- Solo, com Rebeca e Biles – 5/8 (segunda-feira), às 9h23