01/10/2024
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‘Não vou deixar me atingir por pessoas frustradas’ < No Ataque

Thaísa, da Seleção Brasileira feminina de vôlei, alongando (foto: Wander Roberto/COB)

Bicampeã olímpica (Pequim’2008, e Londres’2012), a central Thaisa Daher, do Minas, desabafou, em entrevista ao Estadão, ao falar sobre as críticas e os comentários de ódios que recebe na internet

Ela revelou que sofreu bullying na infância por ser muito alta. Depois disso, durante a carreira profissional, lidou com a fúria das redes sociais.

“Sempre vai ter gente para criticar tanto o vôlei quanto a minha vida pessoal, vai ter gente frustrada e com a vida bem infeliz para ir lá ficar comentando coisas ruins, e a maioria nem usa o perfil oficial, vai com o fake porque não tem nem coragem de mostrar a cara”, disse.

“Com o tempo eu aprendi que se alguém está te criticando ou jogando hate, eu respondo algumas perguntas com relação a eles, do tipo: ‘essa pessoa construiu alguma coisa? Essa pessoa tem um legado que se ela morrer agora, ela vai ser lembrada pelo que ela está fazendo ou fez? Ela ajuda o próximo? No que ela faz, no que ela se propõe a fazer, no trabalho, no que ela escolheu para a vida, ela é referência?’ Normalmente, a maioria das respostas para as perguntas é ‘não’”, acrescentou.

Estética

Thaisa, de 37 anos, também comentou as mudanças estéticas. Ela fez várias intervenções médicas, como rinoplastia, harmonização facial e silicone nos seios.

“Os procedimentos eu não escondo de ninguém, eu estou ótima, estou maravilhosa, fiz minhas escolhas e fiquei maravilhosamente feliz com tudo isso”, destacou.

“O bom é que as pessoas acharam que eu fiquei linda, que melhorou, que era esse o meu objetivo. E quem não acha também, paciência, não faça, mas a vida é minha, o meu corpo é meu e faço o que me faz feliz. Tanto que recentemente retoquei o meu nariz e falei para todo mundo. Sou muito bem resolvida com tudo isso e muito satisfeita com tudo que decidi fazer”.

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