A mãe e o irmão de Djidja ainda estão presos
Recentemente, Cleusimar e Ademar Cardoso, mãe e irmão de Djidja Cardoso, conversaram com o jornalista Roberto Cabrini para o Câmera Record. A conversa foi sobre a ex-sinhazinha do Boi Garantido e o vício em cetamina e, logo de cara, os dois negaram a existência da seita Pai, Mãe, Vida.
De início, a mãe da musa afirmou que não testemunhou a morte da filha: “Eu estava no meu quarto quando aconteceu, mas 1h da manhã ela estava bem, lanchou. Eu acordei com o Bruno [ex-namorado] batendo na minha porta e falando que ela não estava mais respirando, e eu não estava acreditando. Eu achei que era uma brincadeira, sei lá o que passou na minha cabeça. Só que era verdade.”
“Eu não percebi que ela [Djijda] estava para morrer. Ela estava com uma depressão, sofria de amores que não davam certo e usava muito clonazepam”, continuou ela.
Cabrini pediu para que ela descrevesse o dia em que Djidja faleceu e ela disse que a filha tinha ido para outro plano porque “a gente não morre, somos seres de luz”.
Ela, ainda, rebateu às acusações de overdose: “Todos nós usávamos a mesma quantidade de cetamina. Tem os exames, eles vieram colher nosso sangue. Ou seja, se fosse uma overdose mesmo por que o Ademar não está morto se fazemos uso do mesmo psicodélico?”
Por outro lado, o irmão de Djidja, Ademar, afirmou que tentou salvar a musa várias vezes: “Levei ela pro hospital, fomos juntos ao hospital. Primeiro de tudo, eu também era usuário. Eu era viciado. Um cego não conduz o outro, a gente caiu no precipício. Minha mãe bloqueou diversas vezes as contas da Djidja. A seita não era para um enriquecimento pessoal, mas sim uma oportunidade de ajudar os outros”.
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