O ex-pentágono detalhou essas caças em seu livro de memórias
Em 2017, o ex-pentágono Luis Elizondo ganhou espaço nas manchetes do mundo todo ao renunciar seu cargo como oficial sênio de inteligência. Este cargo fazia parte de um programa da agência para a investigação de OVNIs e Elizondo denunciou o excesso de sigilo e a falta de recursos que prejudicavam as pesquisas.
Na época, as revelações repercutiram e foram embasadas por depoimentos de pilotos da Marinha americana, que tiveram encontros diretos com fenômenos aéreos inexplicáveis. Essas denúncias levaram à uma investigação do Congresso, criação de legislações e uma audiência na Câmara, em 2023.
Nesta audiência, inclusive, um ex-oficial da inteligência dos Estados Unidos testemunhou que os federais ajudaram na recuperação de destroços caídos de origem não-humana.
Atualmente, Elizondo tem 52 anos e escreveu um livro de memórias. Neste livro, ele detalhou que um programa de recuperação de OVNIs opera há décadas e são um grupo ultrassecreto. Este grupo é formado por funcionários do governo e trabalham com empreiteiros de defesa e aeroespaciais.
Ele, assim, afirma que restos biológicos não-humanos e de tecnologia foram recuperados destes acidentes.
“A humanidade, de fato, não é a única forma de vida inteligente no universo e não é a espécie dominante”, escreveu Elizondo.
O livro do ex-Pentágono
Em sua obra “Imminent: Por dentro da caça do Pentágono por óvnis”, que foi publicada pela HarperCollins na última terça-feira (20), ele descreve a sua luta para investigar os fenômenos e seus esforços.
Além disso, ele também conta mais sobre seus encontros pessoais com estes fenômenos, como esferas verdes que, de acordo com ele, o vistaram em sua casa enquanto trabalhava para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
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