Um estudo recente indica que os jovens são mais suscetíveis ao calor extremo do que os idosos, enfrentando riscos como desidratação e problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. É crucial que adotem medidas preventivas, como hidratação e proteção solar, para manter sua saúde durante ondas de calor.
A pesquisa publicada na Science Advances na última sexta-feira (6) destaca que os jovens são mais vulneráveis ao calor extremo do que os idosos, revelando novas preocupações sobre a saúde pública em climas cada vez mais quentes.
Impactos do calor extremo na saúde dos jovens
O calor extremo tem se tornado uma preocupação crescente em todo o mundo, especialmente com as mudanças climáticas. Embora muitos possam pensar que os idosos são os mais afetados por altas temperaturas, um novo estudo revela que os jovens também enfrentam riscos significativos.
Pesquisas mostram que a exposição prolongada ao calor intenso pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo desidratação, exaustão térmica e até golpe de calor. Os jovens, em particular, podem não reconhecer os sinais de alerta tão rapidamente quanto os adultos mais velhos, o que aumenta sua vulnerabilidade.
Além disso, o impacto do calor extremo não se limita apenas aos efeitos físicos. Estudos indicam que o calor pode afetar o bem-estar mental dos jovens, contribuindo para o aumento de casos de ansiedade e depressão. A combinação de estresse térmico e a pressão social pode criar um ambiente desafiador para a saúde mental.
As atividades ao ar livre, que são comuns entre os jovens, também estão em risco. Com o aumento das temperaturas, a prática de esportes e outras atividades recreativas pode se tornar perigosa, levando a um aumento no número de lesões relacionadas ao calor.
Portanto, é crucial que os jovens e suas comunidades estejam cientes dos riscos associados ao calor extremo. Medidas preventivas, como a hidratação adequada, o uso de roupas leves e a busca por sombra, são essenciais para garantir a saúde e a segurança durante os meses mais quentes.
