Na ação, o promotor de Justiça Felipe Fauri argumenta que, para além das questões relativas ao bem-estar animal, é preciso considerar que o abandono e a superpopulação de cães e gatos contribuem para o recrudescimento de problemas urbanísticos como ruídos, mau cheiro, sujeira pelo derramamento de lixo e pelas fezes, ocorrência de zoonoses, mordeduras e acidentes de trânsito.