21/11/2024
17:50

REFORMA DA BIQUINHA: Obra prevista para 90 dias está paralisada e com atraso de oito meses

REFORMA DA BIQUINHA: Obra prevista para 90 dias está paralisada e com atraso de oito meses

Foto PCReis/JBN – 15.09.2024

TIMÓTEO – A tão sonhada obra de construção da Biquinha, na rua José Moreira Bowen, na regional Sul da cidade de Timóteo, teria que ser concluída em quatro meses, conforme promessa da empresa no ato da assinatura da Ordem de Serviço. O último mês de fevereiro era a data prevista.

No entanto, a obra se arrasta até os dias de hoje. São quase oito meses de atraso sem nenhuma explicação. Será que a empresa não está recebendo pelo serviço até então prestado?

A assinatura da ordem de serviço pelo prefeito Douglas Willkys, se deu no dia 27 de outubro do ano passado. A obra tem o custo de R$ 185 mil reais, e vem sendo executada com recursos próprios do município. A empresa Acácia Casa e Jardim Ltda é quem está tocando a obra. O JBN não conseguiu estabelecer contato com a empresa.

As intervenções na Biquinha foram reivindicadas pelo vereador Luiz Perdigão, que também conseguiu a doação do projeto Arquitetônico junto ao escritório Empreendimentos – ARAÚJO PENNA.

Para o atraso da obra, o vereador disse que está em busca de explicações junto à Secretaria de Planejamento da Prefeitura, mas que até o presente momento não teve retorno.

Luiz Perdigão revelou, que a empresa responsável pelo empreendimento ainda não concluiu partes importantes do projeto. Ele citou como exemplo a contenção da enxurrada que invade a nascente no período chuvoso. “Eu e a comunidade vizinha do empreendimento estamos cobrando resposta da prefeitura. É inadmissível que uma obra tão simples venha se arrastar oito meses além do prazo de entrega”, argumentou.

 O terreno

O terreno da Biquinha pertenceu primeiramente ao Sr. José Adão. A rua de acesso a Biquinha era cheia de barracos e casas que surgiram como posse. Pelo que se tem notícia o lugar começou a ser ocupado a partir de 1900. Os primeiros moradores na redondeza foram Raimundo Claudino, Tonico Lunga, Antônio Claudino, José Emídio e Manoel Mariano (vulgo Manoel Bentinho). Nesse período não havia abastecimento de água encanada nas casas, logo as pessoas usavam a água da Biquinha para uso doméstico.

 

Compartilhe em suas redes sociais

Confira a matéria completa em: www.jornalbairrosnet.com.br