06/03/2025
17:25

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A última declaração de Pedro Lourenço, dono da SAF celeste, sobre o Mineirão, voltou a colocar em xeque a relação entre o Cruzeiro e o estádio, que passou por altos e baixos nos últimos anos. Como o local é a ‘casa’ do time, principal cliente da arena, é de interesse mútuo viver em harmonia.

O assunto não ficava em evidência desde o primeiro semestre de 2023, quando a Raposa, ainda na gestão de Ronaldo Nazário, assinou um novo contrato com a Minas Arena — válido até dezembro de 2025. E por falar em Fenômeno, a última crise aconteceu por ele.

Relembre
No dia 23 de janeiro de 2023, Ronaldo anunciou que a relação com Gigante da Pampulha havia acabado. “Não haverá nenhum jogo nosso no Mineirão neste ano. É um problema grande que o governo do estado precisará resolver. A população e o torcedor do Cruzeiro têm o Mineirão como a sua casa. Só que um contrato mal feito de antes da Copa de 2014 fez o governo ficar refém”, disse.

A principal reclamação era sobre os custos para se jogar no Gigante e a ausência de lucro do clube sobre os eventos, como em repasses de vendas de comidas e bebidas, camarotes e estacionamento. Com isso, o time passou a mandar partidas especialmente na Arena Independência, do América, em Belo Horizonte.

Com o impasse instaurado, o governo de Minas Gerais precisou intervir através de uma comissão. A Minas Arena, concessionária que administra o estádio por um acordo de Parceria Público Privada (PPP) desde 2010, quando ele fechou para obras que visavam a Copa do Mundo de 2014, pode usufruir do estádio até 2037.

Após alguns meses de reuniões, houve um acordo entre as partes, com a melhora das condições para o Cruzeiro. Apesar de ele ainda não ser 100% satisfatório, as críticas públicas cessaram.

Agora

Pedrinho é querido pela torcida. Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro
Isso até a semana passada, quando Pedrinho expôs seu descontentamento com o acordo. “Vou ter uma conversa com eles, mas em linha reta. Eles têm que pôr a mão na consciência. Por exemplo, no camarote, a gente não recebe um tostão. Tudo é deles. Estacionamento, tudo. O Mineirão é bom só para eles. Vou cumprir o contrato que termina esse ano”, disse à Band Minas.

Conforme a concessionária, não há valores abusivos sendo cobrados, e o que é feito atualmente, é em conformidade ao que as empresas concordaram. “Os serviços contratados para a operação da partida estão em consonância com os valores de mercado e em respeito à legislação vigente”, informou.

“O Mineirão mantém um permanente e constante diálogo com o Cruzeiro a fim de promover a melhor e a mais assertiva operação para seus jogos, o que inclui os custos da partida. O Mineirão tem uma equipe capacitada e com expertise para operações de forma setorizada, de acordo com a previsão de público indicada pelo clube, o que reduz os custos”, completou.

Fato é que não é de interesse da atual gestão da SAF estrelada construir seu próprio estádio, como fez o rival Atlético. “A gente tem que chegar a um acordo com o Mineirão”, concluiu o dirigente.

Apesar disso, após a compra do clube por Pedrinho, as conversas entre os envolvidos se facilitaram, visto à maior acessibilidade do cruzeirense, que conversava diretamente com Samuel Lloyd, diretor do estádio até o início deste ano. Isso não era tão comum com Ronaldo.

Confira a matéria completa em: zug.net.br

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