O traficante, conhecido como Peixão, tem ligações com a facção Terceiro Comando Puro (TCP)
No último sábado (06), o traficante Peixão teria proibido o funcionamento de igrejas católicas e terreiros em Brás de Pina e Parada de Lucas, no Rio de Janeiro. Dessa forma, eventos como batizados, casamentos, missas e giras estariam impedidos de acontecer.
O traficante responsável pelos recentes atos de intolerância religiosa é Álvaro Malaquias Santa Rosa , ligado à fação Terceiro Comando Puro (TCP). Este grupo atua no Complexo de Israel e Peixão atua como controlador do tráfico de drogas em alguns locais do RJ.
Álvaro foi criado pela mãe umbandista, porém, ele se declara evangélico.
Atualmente, o traficante está foragido e a PM deve cumprir, pelo menos, nova mandados de prisão por crimes diferentes.
Em outubro de 2016, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) o identificou como líder de uma quadrilha de tráfico de drogas. Esta quadrilha foi desarticulada pelo Gaeco, em uma operação chamada Boi da Cara Preta.
Esta ação revelou, também, policiais civis e militares que recebiam propina de traficantes para fazerem vista grossa e fornecer informações privilegiadas.
Além disso, Peixão é acusado de promover ataques armados na Zona Norte, na tentativa de retomar a Cidade Alta.
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