(foto: Edesio Ferreira/EM/D.A Press, Pedro Souza/Atlético, Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press, Paul Ellis/AFP, Bruno Sousa/Atlético, Mauro Pimentel/AFP e Divulgação/Spartak Moscou)
Ao que tudo indica, 2024 será o ano de maior faturamento da história do Atlético em números absolutos. É o que disse Bruno Muzzi, CEO do Galo, em conversa com jornalistas nesta quarta-feira (8/1), na Sede do clube, no Bairro de Lourdes, Região Centro-Sul de Belo Hotizonte.
O dirigente alvinegro revelou que a arrecadação do ano deve fechar no valor de R$ 657 milhões – o montante, no entanto, ainda será auditado. Dessa quantia, cerca de 23% corresponde a vendas, que renderam R$ 155 milhões aos cofres do clube – número aumentou significativamente nos últimos dias de dezembro devido à venda do atacante Paulinho para o Palmeiras.
Muzzi revelou, também nesta quarta, que o Atlético receberá 14,4 milhões de euros (R$ 90,9 milhões) pela transferência do jogador de 24 anos. Esse valor corresponde a 80% do total da negociação – 18 milhões de euros (R$ 113,6 milhões).
Vendas do Atlético em 2024
Na primeira janela de transferências, o Atlético vendeu o lateral-direito Paulo Henrique ao Vasco, por cerca de R$ 4,9 milhões, e o atacante Pavón ao Grêmio, por aproximadamente R$ 19,8 milhões, totalizando R$ 24,7 milhões.
Houve, ainda, a negociação do meia Yan com o Atlético San Luis, do México. Nessa transação, o Atlético recebeu quase R$ 4 milhões.
Em abril, o clube rescindiu com o meio-campista Edenilson e vendeu o também meia Patrick ao Santos, por R$ 5,2 milhões. Posteriormente, o Galo transferiu Jemerson ao Grêmio, por R$ 3,3 milhões.
Em dezembro, nos últimos dias do ano, o Atlético selou a venda de Paulinho para o Palmeiras, que rendeu R$ 90,9 milhões ao clube.
