Foram consultadas 21 instituições, e a queda mais acentuada percentualmente foi a do curso de engenharia civil, de 14,5%. O preço baixou de R$ 1.720,97 para R$ 1.470,97. Por outro lado, medicina ficou mais caro 5,6%, com variação de R$ 11.020,26 para R$ 11.635,17. O único outro curso que também aumentou foi o de publicidade e propaganda, com alta de 2,9%, passando de R$ 1.605,15 para R$ 1.651,03.
Confira o preço médio dos cursos:
- administração (noite): R$ 1.272,34;
- arquitetura: R$ 1.879,22;
- ciências contábeis: R$ 1.259,14;
- direito: R$ 1.639,09;
- enfermagem: R$ 1.319,16;
- engenharia civil: R$ 1.470,97;
- fisioterapia: R$ 1.435,92;
- jornalismo: R$ 1.482,14;
- medicina: R$ 11.635,17 ;
- nutrição: R$ 1.531,82;
- odontologia: R$ 1.531,82;
- publicidade e propaganda: R$ 1.651,03.
“É interessante que a maioria das faculdades tem reduzido seus valores no preço médio. Isso mostra que a concorrência está muito grande, e também pode ser que haja uma procura menor em alguns cursos”, pontua o administrador do Mercado Mineiro, Feliciano Abreu.
A variação de preço entre diferentes instituições é alta. A maior é de 1.366%, cuja mensalidade custa R$ 249 na instituição mais barata e R$ 3.650 na mais cara. “Claro que há diferença de qualidade de infraestrutura da faculdade, corpo docente e carga horária. Tudo isso deve ser analisado e planejado para que o consumidor não passe aperto durante a faculdade. O estudo é um investimento, mas tem que ter retorno, ou seja, tem que haver um avanço profissional para que valha a pena pagar tanto dinheiro”, continua Abreu.
Todas as faculdades e cursos avaliados estão disponíveis para consulta no site do Mercado Mineiro.