REDAÇÃO – O Governo de Minas sancionou, nesta quinta-feira (19/12), a lei que institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado (PDDI) da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA).
A Lei Complementar nº 178 estabelece políticas e diretrizes estratégicas voltadas para temas fundamentais, como habitação, mobilidade urbana, desenvolvimento econômico, meio ambiente e regulação da ocupação do solo, com foco nos municípios de Coronel Fabriciano, Ipatinga, Santana do Paraíso e Timóteo.
O governador Romeu Zema assinou o documento, acompanhado dos secretários de Estado de Governo (Segov), Gustavo Valadares, e de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra), Pedro Bruno. “Este plano representa o nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável e integrado da região, criando condições para que as cidades do Vale do Aço cresçam de forma ordenada e com qualidade de vida para as pessoas”, disse Zema.
“Estamos construindo um futuro melhor para os mineiros, fortalecendo o interior e mostrando que Minas Gerais continua sendo um estado de oportunidades”, destacou o governador.
O PDDI é uma iniciativa do Governo de Minas, coordenada pela Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA). A elaboração do plano foi conduzida pelo Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais (Unileste), contratado para garantir o desenvolvimento estratégico e integrado da região.
Para o diretor-geral da ARMVA, Mauro Guimarães, o plano marca um divisor de águas para o Vale do Aço. “Essa aprovação é fruto de um trabalho de 12 anos, e estou orgulhoso de termos chegado até aqui. Vamos continuar trabalhando para transformar o Vale do Aço em um lugar ainda melhor”, afirmou.
“Nós temos muito mais do que apenas aço. Temos riquezas naturais incríveis, como o Parque Estadual do Rio Doce, uma verdadeira joia que precisamos lapidar. O turismo é outra área em que estamos avançando, com iniciativas como a nova base que entregaremos no ano que vem e projetos voltados à revitalização do aeroporto, essenciais para impulsionar o desenvolvimento da região”, concluiu Guimarães.
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