(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A.Press)
Dois times icônicos que marcaram gerações. O Cruzeiro de 2003 e o Atlético de 2013 são lembrados com nostalgia anos depois das grandes conquistas. A discussão sobre o melhor elenco também perdura. O ídolo Alex, peça marcante e fundamental da Raposa em 2003, se arriscou em responder quem venceria o ‘duelo’ hipotético entre as equipes.
Nas redes sociais, o jornalista Bolívia Zica, apresentador do Camisa 21, canal do YouTube, questionou os seguidores sobre quem sairia vencedor de um jogo entre os times de 2003 e 2013.
Nos comentários, Alex respondeu a pergunta em tom de brincadeira: “Essa é mole, meu amigo. Se fosse em 2003, seríamos nós. Se fosse em 2013, seria o Atlético. Se for hoje, o pós jogo seria mais interessante (risos)”, escreveu o craque.
Cruzeiro em 2003
Alex foi o grande nome do Cruzeiro em 2003. Sob a liderança do ex-meia e sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, a Raposa bateu recorde em 2003 ao terminar o Brasileiro com 100 pontos – o maior dígito na era dos pontos corridos. O elenco daquele ano é lembrado como um dos maiores do país na última década.
A maior campanha da história do clube terminou com três títulos na conta – Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro.
A equipe encerrou aquela temporada com a incrível marca de 73 jogos, com 52 vitórias, 13 empates e 8 derrotas. Ídolo da Raposa, Alex foi o artilheiro isolado, com 39 gols.
Atlético em 2013
O time icônico do Atlético de 2013 marcou uma geração. Com o enredo sofrido e beirando o inacreditável, o Galo conquistou a Copa Libertadores pela primeira vez na história do clube. Com direito a goleiro ‘canonizado’ e a coroação de Ronaldinho Gaúcho como ídolo, a torcida alvinegra rememora a taça com saudosismo.
Na época, o Galo iniciou a temporada com a frustração de ter ficado com o vice do Campeonato Brasileiro de 2012. Contudo, em , o grito não podia ficar entalado. O time venceu o Mineiro no início do ano, mas todas as forças estavam concentradas na Libertadores. A fase de grupos contou com grandes jogos, mas pouca dificuldade para o Atlético, que atropelou.
O maior sofrimento veio nas quartas de final, quando o goleiro Victor defendeu pênalti nos acréscimos, foi considerado ‘santo’ e colocou o alvinegro nas semis. A grande conquista foi no Mineirão lotado, diante do multicampeão Olímpia.
