Terceiro corvo do Rei morre em três anos, reacendendo a antiga profecia que liga os corvos ao destino da coroa
A morte de mais um corvo na Torre de Londres reaviva a antiga lenda associada à monarquia britânica, que sugere que, se os corvos deixarem a Torre, a coroa e o Reino Unido cairão. O corvo Gripp foi o mais recente a morrer, seguindo as perdas de Erin em 2022 e Rex em 2024. A lenda, ouvida pelo rei Charles II no século XVII, estipula que pelo menos seis corvos devem sempre permanecer na Torre de Londres para proteger a monarquia.
Michael Chandler, o atual “Mestre dos Corvos”, é responsável por garantir que a população de corvos na Torre permaneça intacta, substituindo rapidamente qualquer ave perdida. Os nomes atuais dos corvos são Jubilee, Harris, Poppy, Georgie, Edgar, e Branwen. Embora a lenda inspire temor sobre o destino da monarquia, Chandler mantém o cuidado rigoroso desses animais, destacando a importância de sua sobrevivência.
Os corvos são conhecidos por sua inteligência e individualidade. Apesar de viverem livremente na Torre durante o dia, seus hábitos caseiros e o corte de algumas penas de suas asas garantem que eles não se afastem do local. Mesmo assim, a morte de três corvos em poucos anos continua a alimentar especulações e superstições sobre o futuro da monarquia britânica.
Foto destaque: Reprodução/BENJAMIN CREMEL