O Vasco perdeu por 2 a 1 para o Atlético, na Arena MRV, nessa quarta-feira (2/10), pela ida das semifinais da Copa do Brasil. Apesar do revés, o técnico Rafael Paiva segue crente na classificação cruzmaltina e conta com o mando de campo como aliado.
O jogo de volta será em 19 de outubro (sábado), em São Januário, no Rio de Janeiro, a partir das 18h30. Para se classificar, o Vasco precisará vencer por pelo menos dois gols de diferença no tempo normal – vitória por um gol levará para os pênaltis.
“Sentimento é de que o jogo está vivo. Não era o resultado que viemos buscar, não viemos para nos defender. Sabemos da força do Atlético, que vai ser difícil. Mas saímos com o sentimento de que o jogo está vivo. Somos muito fortes em São Januário. Fomos muito fortes em todos jogos da Copa do Brasil. Saímos com a sensação de que vamos fazer de tudo para passar. Para mim o jogo está muito aberto. Temos que convocar a torcida para ir ao estádio, nos ajudar como sempre ajudou. Acreditar, porque o Vasco tem demonstrado que consegue reverter situações difíceis.
Rafael Paiva, técnico do Vasco
Ainda em entrevista coletiva, o treinador comentou sobre a postura que o Vasco deverá adotar no segundo junto. Para Paiva, os cariocas não podem deixar o Atlético ter a bola e precisarão buscar o gol durante toda a partida.
“Vamos ter que sangrar muito para vencer. Para nós vai ser uma guerra. Tem que ser encarado como uma guerra, a gente tem que ir para o jogo do tudo ou nada. A gente não pode ficar colocando o peso do Atlético, da capacidade que eles têm, que a gente conhece, a gente tem que fazer o nosso dever de casa e ir agredir o Atlético o tempo todo. Tirar a bola do Atlético, buscar gol o tempo todo”, completou o treinador.
A derrota do Vasco para o Atlético
O Vasco saiu na frente do Atlético nessa quarta (2). Aos 13 minutos do primeiro tempo, Coutinho foi acionado com liberdade na entrada da grande área, limpou o lateral-esquerdo Rubens e finalizou cruzado, sem chances para o goleiro Everson.
A virada alvinegra ocorreu ainda na primeira etapa. Aos 37, o Galo construiu boa jogada por dentro, e Paulinho acinonou Hulk pela direita. O camisa 7 devolveu para a área por elevação e encontrou Guilherme Arana, que acertou um belo chute no ângulo do gol vascaíno.
Pouco depois, aos 43, Arana recebeu novamente de Hulk. Dessa vez, o lateral cruzou para que Paulinho cabeceasse para o fundo das redes defendidas por Léo Jardim.
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